Livros Livros “MÚSICA E CABO-VERDIANOS EM LISBOA” “HOJE HÁ DERBI” “LES MUSIQUES DU CAP-VERT” “OS DERBIES DE LISBOA E DO PORTO” “PLURALISMO DE INFORMAÇÃO NOS PALOP” “PORTUGAL/CRIOULO” Documentário “OMIS DI GAITA” “MÚSICA E CABO-VERDIANOS EM LISBOA” Resumo A obra resulta de uma grande reportagem realizada na capital portuguesa entre 2000 e 2002 mas sempre actualizada…. [Ler]
Vladimir Monteiro
Licenciado em Jornalismo pelo CESTI – Universidade Cheikh Anta Diop de Dakar (Senegal), Vladimir Monteiro é igualmente autor de Portugal/Crioulo (a emigração cabo-verdiana na Grande Lisboa), Les musiques du Cap-Vert (a música do arquipélago), Hoje há derbi! (futebol em Lisboa e Porto) e Pluralismo da informação nos PALOP (obra colectiva). Tem dedicado parte do seu… [Ler]
Os Outros Géneros
Os outros géneros Exceptuando as músicas ligadas às romarias, com destaque para o cola San Jon, os géneros musicais secundários estão em vias de extinção. Cantigas de trabalho Outrora eram os bois que faziam funcionar o trapiche, alambique utilizado no fabrico da aguardente (grogue) na ilha de Santo Antão. Trabalhavam tanto que ficavam tristes e… [Ler]
Morna
A morna nasceu na Boavista no fim do século XIX (a mais antiga de que se tem conhecimento – “Brada Maria” -, data de 1870). A ilha era na altura um importante centro económico cujas actividades se baseavam na exportação do peixe seco, carne e pele de cabra bem como na extracção e comercialização do… [Ler]
Funana, origem e afirmação
Funana, uns evocam a tese de dois músicos do interior da ilha de Santiago chamados Funa e Nana. Um deles tocava a gaita (concertina ou acordeão diatónico) e o outro marcava o ritmo com o ferrinho, uma barra de ferro contra a qual esfregava uma faca. A música que tocavam acabou por ser baptizada de… [Ler]
Coladera
«Eh Ti Jon! Bocê vral um coladera!». Conta-se que era assim que as coisas aconteciam naquela altura em São Vicente. Os pares dançavam, sem parar, as mornas interpretadas pelos músicos. Mas numa determinada altura, provavelmente por causa da lentidão ou movidos pela necessidade de aquecer o ambiente, pediam aos músicos que tocassem mais depressa: «Eh… [Ler]
Batuque
No seu dicionário enciclopédico e bilingue dedicado a Cabo Verde, Françoise e Jean-Michel Massa notam que em todos os países lusófonos, o batuque está ligado à dança, ou seja a um ambiente de festa. No arquipélago, o espaço do batuque era sobretudo montado durante as cerimónias de casamento, baptismo e todas as festas no meio… [Ler]
Géneros Musicais de Cabo Verde
Com o surgimento do conceito de world music (músicas do mundo) nos anos 1990, a música cabo-verdiana saiu progressivamente das suas fronteiras naturais tornando-se, para o resto do mundo, no cartão de visita deste arquipélago sem recursos naturais da costa oeste-africana descoberto pelos portugueses em Maio de 1460. Essa mudança à escala mundial se deve… [Ler]
Lisboa Cantada
Há mais de meio século que Lisboa recebe massivamente os cabo-verdianos. A viagem fazia-se quase sempre a bordo de navios como o Nyassa ou Santa Maria. Começaram por ser chamados à metrópole para substituir a mão-de-obra local que tinha emigrado para países como a França e a Alemanha mas depois do 25 de Abril de… [Ler]
Quando há Música, há Dança
Em 1994, o Coliseu de Lisboa encheu-se para receber “Dançar Cabo Verde”, o espectáculo que marcou o nascimento de uma dança contemporânea cabo-verdiana, hoje perpetrada pela companhia Raiz di Polon e o seu líder Manu Preto. Encomendada pela organização de Lisboa – Capital Europeia da Cultura, a peça foi criada pelos coreógrafos portugueses Paulo Ribeiro… [Ler]