Livros
- Livros
- “MÚSICA E CABO-VERDIANOS EM LISBOA”
- “HOJE HÁ DERBI”
- “LES MUSIQUES DU CAP-VERT”
- “OS DERBIES DE LISBOA E DO PORTO”
- “PLURALISMO DE INFORMAÇÃO NOS PALOP”
- “PORTUGAL/CRIOULO”
- Documentário
- “OMIS DI GAITA”
“MÚSICA E CABO-VERDIANOS EM LISBOA”
- Resumo
- A obra resulta de uma grande reportagem realizada na capital portuguesa entre 2000 e 2002 mas sempre actualizada.
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- Autor
- – Vladimir Monteiro
- Capa
- – André Seguro
- Webdesign
- – Marlene Nobre / Jose Monteiro
“HOJE HÁ DERBI”
Vladimir Nobre Monteiro
Sopa de Letras – Lisboa, 2003
No percurso de quase 100 anos do futebol português, Vladimir Nobre Monteiro encontrou a fonte inspiradora para este seu livro repleto de exemplos, dados históricos e citações relacionados com os campeonatos, as equipas, os jogadores, os treinadores e os árbritos que nele têm feito história, designadamente nos dérbis. Este é, pois, um trabalho que se impõe na ainda pobre bibliografia do desporto-rei português, não havendo, no dizer do seu prefaciador, Alfredo Farinha, “adepto ou amante do futebol que se preze, que goste de estar em dia com o significado do que vê, lê e ouve a respeito do que se passa nos estádios portugueses” que não arranje “um lugarzinho na sua biblioteca para este Hoje Há Dérbi…”
- Índice
- Agradecimentos
- Prefácio
- Nota do Autor
- Introdução – A noção de Dérbi
- Capítulo 1 – O futebol em Lisboa e no Porto
- Capítulo 2 – Os «seis» dos dérbis: do começo da história aos títulos
- Futebol Clube do Porto
- Boavista Futebol Clube
- Sport Comércio e Salgueiros
- Sport Lisboa e Benfica
- Sporting Clube de Portugal
- Clube de Futebol «Os Belenenses»
- Capítulo 3 – Nas bancadas com os adeptos
- Recorações de dérbis
- Dramas nos dérbis
- Capítulo 4 – Dentro das quatro linhas
- Jogadores – Os incontornáveis
- Lembro-me
- Dérbis, europeus e mundiais de futebol
- Treinadores- Na hora do grande jogo
- Do dérbi ao banco da selecção Nacional
- Homens de negro
- Capítulo 5 – Dérbis com histórias
- Capítulo 6 – As estatísticas
- Campeonato de Portugal
- Campeonato da Primeira Liga
- Campeonato Nacional da Primeira Divisão/Primeira Liga
- Classificações
- Capítulo 7 – Golos na história dos dérbis
- Goleadores nos dérbis
- Dérbis nas finais da Taça de Portugal
- Dérbis na final da Supertaça Cândido de Oliveira
- Bibliografia
- Índice geral
“LES MUSIQUES DU CAP-VERT”
Vladimir Monteiro
Préface de Jean-Yves Loude
Chandeigne – Paris, 1998
Au Cap-Vert, suivre les musiques à la trace offre une autre façon de voyager. Le livre de Vladimir Monteiro permet l’approche d’une identité par les voies mélodieuses. À travaers ces pages vagabondes, l’auteur dessine l’itinéraire de la métisse morna, la plus nomade des expressions cap-verdiennes, des îles de Boavista, Brava et São Vicente jusqu’aux ports lointains de la diaspora, Rotterdam, Dakar ou Long Island… Il dépiste les pulsions africaines enracinées au plus profond des ribeiras de Santiago, la grande île, qui ont survécu aux interdictions de la colonisation pour nourrir aujourd’hui des expressions très originales: batuque, finaçon, tabanka, funana…
Jean-Yves Loude
- TABLE
- Préface de Jean-Yves Loude
- Prologue
- I. LES RYTHMES LOCAUX
- 1. La Morna, chant de la souffrance et d’espoir
- A. Origine
- B. Les âges d’or de la morna
- C. Les danses de la morna
- D. Eugénio Tavares et B. Leza: les pionniers
- E. Magie des voix et des doigts: Césaria Évora, le roi Bana, Ildo Lobo, Titina, Humbertona, Chico Serra
- 2. Les mots chantés de la morna
- 3. Le parler au quotidien du batuque et du finaçon
- 4. Funana, de la campagne aux discothèques
- 3. Le parler au quotidien du batuque et du finaçon
- A. L’histoire
- B. Figures du funana
- 5. La coladera: entre satire et sensualité
- A. Naissance d’un genre urbain
- B. Frank Cavaquim – Manuel d’Novas: le dialogue constructif
- A. Le recul de la tradition
- B. Les nouveaux projets: Vasco Martins et Simentera
- II. LA MUSIQUE DANS LES ÎLES
- 1. Boavista, berceau de la morna
- 2. Brava: l’appel de la poésie et baléiniers
- 3. São Vicente, bastion de la culture
- 4. Santiago, l’africaine
- 5. Santo Antão
- 6. Sal
- 7. Maio
- 8. São Nicolau
- 9. Fogo
- 10. Sur les terres d’ailleurs
- Discographie
- Bibliographie
6. Les autres genres musicaux
Press Book
“Um trabalho de pesquisa que o autor quer que sirva de material de trabalho para quem tem interesse pela música. Com prefácio de Jean-Yves Loude, o livro é um trabalho de pesquisa, baseado em material de arquivo e entrevistas com estudiosos e actores da música da música cabo-verdiana”.
A Semana, 30/10/1998
“Quand, dans son évolution, un genre musical croise le chemin de paroliers rompus à la tâche, la poésie ne peut être absente de cette création. C’est ce que nous apprend Vladimir Monteiro dans son ouvrage Musiques du Cap-Vert”.
Wal Fadjri – L’aurore, 11/01/1999
“OMIS DI GAITA”
Um documentário de Vladimir Monteiro
Cabo Verde, 1999 – Cor – 25′
“Uma visita à história do funaná, uma das correntes musicais mais genuinamente populares.”
Press-book
“(…) Através dos retratos de três sexagenários, Kodé di Dona, Séma Lopi e Bitori Nha Bibinha, e do jovem Eduino dos Ferro Gaita, o jornalista e realizador visita o mundo do funana, uma música nascida no mundo camponês da ilha de Santiago, a partir da gaita (concertina) e do ferrinho, e popularizado pelo Katchas e do Bulimundo, nos anos 80.”
Horizonte, 25/11/1999
“O jornalista Vladimir Monteiro, que recentemente lançou o livro Les musiques du Cap-Vert, estreou na semana passada um documentário em vídeo sobre os músicos tradicionais de Santiago, mais concretamente dos tocadores de gaita. Codé di Dona, Séma Lopi e Bitori Nha Bibinha e Eduino, este do grupo Ferro Gaita, são as principais estrelas de mais este trabalho do autor de Portugal crioulo, lançado no Paláciuo da Cultura.”
A Semana, 26/11/1999
“OS DERBIES DE LISBOA E DO PORTO”
Vladimir Nobre Monteiro
Praia, 2002
“Vladimir Nobre Monteiro teve a útil e curiosa ideia, que lhe deve ter dado muita água pela barba, pois, a avaliar pelos inúmeros exemplos e dados históricos relacionados com os campeonatos, as equipas e os jogadores de quase cem anos de futebol em Portugal, de que faz amplas citações, muitas delas inéditas, obrigaram-no, por certo, a muitos esforços de busca, muitas operações de verificação e controlo, muitos dias e noites, em suma, de trabalho árduo e desgastante. Ele foi, aliás, muito além do que promete no título, pois detém-se, com alguma frequência, na recordação de factos e memórias que andam, há muito, afastados ou esquecidos do público da bola.
Valeu, porém, a pena, porque o trabalho saiu excelente e vem enriquecer muito a ainda pobre biografia desportiva de Portugal. Adepto ou amante do futebol que se preze, que goste de estar em dia com o significado do que vê, lê e ouve a respeito do que se passa nos estádios portugueses, não pode deixar de arranjar um lugarzinho na sua biblioteca para o “HOJE HÁ DERBY”…” Alfredo Farinha, antigo jornalista de A Bola
“Depois de uma época no FC Porto, fui transferido para o Boavista (1979/80), no quadro de uma troca de jogadores que envolveu ainda o Albertino, um médio que foi parar ao FC Porto. Cheguei ao Boavista na época em que foi instituída a Taça Cândido de Oliveira e acabámos por ser o primeiro clube a conquistar o troféu, num jogo disputado nas Antas. As partidas disputadas em duas mãos ainda não tinham sido implementadas.”
Ganhámos mas foi tudo muito complicado devido à confusão criada pelos adeptos e, só por volta das duas da manhã, conseguimos deixar o estádio, sob escolta policial. Prova de que o derby sempre foi uma partida renhida. Esse jogo constitui uma das minhas maiores recordações em termos de derbies, tanto pela vitória como pelo ambiente tenso e violento que se viveu após o desafio. Lembro-me que o Taí ofereceu-se para ir buscar o troféu mas regressou um a cabeça partida.”
Oscar Duarte, Seleccionador de Cabo Verde
- SUMÁRIO
- Prefácio
- Nota do autor
- Introdução
- O futebol em Lisboa e no Porto
- Os “seis”: do começo da história aos títulos
- FC Porto
- Boavista
- Salgueiros
- Benfica
- Sporting
- Belenenses
- Nas bancadas com os adeptos
- Recordações de derbies
- Dramas no estádio
- Dentro das quatro linhas
- Jogadores – Os incontornáveis
- “Lembro-me…”
- Eusébio
- João V. Pinto
- Manuel Fernandes
- Vítor Damas
- Artur Quaresma
- Fernando Gomes
- João Alves
- Derbies, Europeus e Mundiais de futebol
- Treinadores: do banco do clube à equipa das Quinas
- Toni
- Jaime Pacheco
- Manuel José
- Homens de negro
- Vítor Correia
- Jorge Coroado
- Derbies com histórias
- Através das estatísticas
- Goleadores nos derbies
- Autores golos 1, 50, 100, etc.
- Autores 2, 3, 4 ou 5 golos num derby
- Notas
- Bibliografia
Press Book
“Vladimir Monteiro, jornalista cá da casa, da Inforpress, tem desta: quando pretende empreender algum projecto, é capaz de abdicar de tudo e abraçar, com paixão, este projecto, com todos os prejuízos inerentes (…). A paixão pelo desporto levou-o a tomar a decisão de meter férias sem vencimento e rumar à terra de Camões, onde, durante dois anos, de 2000 a 2002, realizou pesquisa sobre o futebol em Portugal (…). O resultado é um livro de 300 páginas sobre seis clássicos do futebol, nas duas cidades portuguesas.”
Horizonte, 09/08/2002
“Para custear a impressão de Os derbies em Lisboa e no Porto, o jornalista e escritor cabo-verdiano, Vladimir Monteiro, pede aos amantes do futebol no arquipélago que contribuam para a edição do livro, previsto para Outubro, adquirindo-o antes da publicação, por mil escudos (10 euros).”
Africanidade.com, 04/09/2002
“A história desses seis desafios nas duas principais cidades portuguesas é tão rica que a sua abordagem num único livro seria tarefa impossível. Sendo assim, autor decidiu debruçar-se sobre esses desafios através de sonhos, das recordações e da paixão de jogadores, treinadores e adeptos, através de muitos derbies.”
África Hoje, nº169, 2002
“Após um trabalho de investigação de seis anos, o jornalista Vladimir Nobre Monteiro lança o seu livro intitulado Os derbies de Lisboa e do Porto.”
Horizonte, 25/10/2002
“A história, emoções e paixões dos derbies de futebol em Portugal impulsionaram o jornalista cabo-verdiano Vladimir Monteiro a uma investigação.”
Lusa, 01/11/2002
“Quantas vezes não perguntou a si mesmo como é que se prepara um derby igual a um Benfica x Sporting, por exemplo? Ou então a que velocidade bate o coração dos jogadores e técnicos antes desses desafios? Questões como estas estão respondidas no livro Os derbies de Lisboa e do Porto.”
A Semana, 25/10/2002
“PLURALISMO DE INFORMAÇÃO NOS PALOP”
Coordenador/organizador: Sophie Nick, Fafali Kokou Koudawo, Fernando Lima, João Carlos, Vladimir Monteiro
«Para o Pluralismo dos Media nos PALOP» foi o tema do colóquio que teve lugar em Maputo, Moçambique, em Outubro de 1999 e que esteve na origem deste estudo preparatório realizado pelo Instituto Panos sobre a actual situação dos media nos cinco países definidos – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Partindo de uma recolha de dados e do levantamento de todos os media públicos e privados existentes, o estudo comporta ainda uma «parte analítica e quantitativa baseada em entrevistas a agentes-chave dos media em cada um dos países». Tendo em conta o «contexto legal, económico e geopolítico», tornou-se assim possível a realização de um estudo actualizado e rigoroso do grau de pluralismo, bem como das capacidades e maiores dificuldades dos media nos PALOP.
- Índice
- Apresentação do Estudo
- Os media em Cabo Verde
- Os media em Angola
- Os media em S. Tomé e Príncipe
- Os media na Guiné Bissau
- Os media em Moçambique
Press Book
“O livro foi editado com base num questionário que contemplava uma parte de recolha de dados, para fazer o levantamento de todos os médias públicos existentes, bem como uma parte analítica e qualitativa baseada em entrevistas a agentes-chaves dos media em cada país”.
África Hoje, Novembro 2000
“A investigação dá voz a dezenas de interlocutores, já que os estudos conduzidos nos cinco países procuraram ouvir o maior número de actores envolvidos na difícil missão de informar em países onde há uma década apenas existia um partido e os media eram aqueles que o Estado apoiava ou tolerava”.
A Semana, 27/10/2000
“PORTUGAL/CRIOULO”
Vladimir Nobre Monteiro
ICLD – Praia, 1995
De um sonho, “teimosia” e perseverança nasceu “Portugal/Crioulo”.
A difícil – por vezes incompreendida -, mas nobre tarefa de informar e dar a conhecer aos cidadãos, o “verdadeiro pulsar” da vida destas ilhas, é acalentada, desta feita, por este jovem jornalista, ao decidir abraçar, teimosa e perseverantemente, “Portugal/Crioulo”. Vladimir Monteiro – “Val” para os mais próximos -, nasceu em 1964 no Senegal, de pais imigrantes cabo-verdianos. Licenciado em jornalismo pelo Centro de Estudos de Ciências e Técnicas de Informação de Dakar (CESTI), cedo predispôs-se a assumir esses preceitos, extravasando-os além fronteiras, na continuidade do país, onde, viveu, experimentou e reuniu numa autêntica “simbiose de morabeza”, as lágrimas, as saudades, os sonhos, o suor e o sorriso das ilhas.
Ei-lo, entretanto, de novo a viajar, desta feita, no banco de frente, com João Garcia, mas não no autocarro nº82, dos TCB. Já de mala feita, ele e o nosso conterrâneo, irão viajar no “Portugal/Crioulo”, atentos ao pulsar de Cabo Verde.
Enfim, o mesmo sonho, ou o signo do crioulo…
Franklim Palma (jornalista)
- SUMÁRIO
- Nota introdutória
- 1/ UM IMIGRANTE, UM EMPREGO
- A- Eu, servente na construção civil
- B- Nos estaleiros da Lisnave
- C- Motorista no 82 dos TCB
- D- Profissão: administrador
- E- Uma vida de professora
- F- Peixeiras do Cais de Sodré
- G- A limpeza como ganha-pão feminino
- H- Gilda, enfermeira-chefe
- I- Tarefas de outrora
- J- Problemas laborais
- II/ A VIDA EM CASA
- A- Aqui moramos nós: bairros degradados e cidades dormitórios
- B- Na escola com a segunda geração
- – Testemunhos
- – Escola nº5 de Amora: a experiência multicultural
- C- O associativismo na comunidade
- D- Projectos para vidas melhoras
- E- A saúde em questão
- III/ A INTEGRAÇÃO NA SOCIEDADE PORTUGUESA
- A- Lisboa e os emigrantes: do CATU ao SEF
- B- Quatro meses de legalização ou a nova vida num território Schengen
- – Como nasce uma lei
- – SEF: a etapa obrigatória
- C- Sinais racistas num país de brandos costumes
- D- Apoio religioso contr a pobreza
- E- Amadora: em nome das minorias
- F- Revista de imprensa
- G- Os luso-tropicais em Portugal
- IV/ RETRATO DO MOVIMENTO MIGRATÓRIO
- A- História da emigração cabo-verdiana
- B- Santiaguenses maioritários na comunidade
- C- A imigração cantada
- V/ DADOS GERAIS
- A- Estatísticas
- B- Lista das associações cabo-verdianas e instituições portuguesas
- C- Cabo Verde – Situação geopolítica
- BIBLIOGRAFIA
- APÊNDICE
Press Book
“O seu título é Portugal cabo-verdiano, histórias de emigrantes, isto porque dei a palavra aos emigrantes – aos ricos e aos pobres, aos directores, aos trabalhadores da construção civil, aos homens e mulheres, aos mais velhos e às crianças que falam dos problemas em Portugal.”
Emigrason nº 35, 1994
“Várias têm sido as abordagens sobre a emigração africana em Portugal. Trabalhos jornalísticos, encontros de reflexão e algumas obras têm tentado desvendar a integração dos africanos. (…) Portugal crioulo é uma outra tentativa de aproximação, desta vez virada exclusivamente para a comunidade cabo-verdiana em terras lusas. (…) Vladimir Monteiro, jornalista e colaborador deste semanário, constatou que boa parte dos trabalhos realizados não foi feita por cabo-verdianos e mais: Cabo Verde, uma das poucas nações cuja população no exterior é maior que a residente no próprio país, possui, infelizmente, poucos dados sitematizados sobre a emigração. Assim, o jornalista se propôs investigar.”
A Semana, 1994
“Conhecia o trabalho que António Carreira desenvolvera sobre as imigrações, mas não lhe bastava. Admirava a ficção de Teixeira de Sousa, ela também plasmada nos universos que se miscigenaram noutras geografias, mas não era o suficiente. Fez ele a sua aventura. Para contar a dimensão crioula que engradece este país, que trouxe a sabura das suas ilhas, que derrama a morabeza nos seus rostos, que agita os corpos nas mornas e coladeras, que sua os calos nas obras de construção civil, que pensa e escreve, que canta e encanta, que enche de ódios a alguns obnóxio. (…) Portugal crioulo, para além de ser um livro que informa – surpreendendo com histórias aparentemente conhecidas deste quotidiano português -, é uma obra utilíssima.”
Público, 30/06/1995
“Les résultats du livre de Monteiro: un livre vivant illustré de magnifiques photos qui donnent de multiples facettes de l’émigré cap-verdien au Portugal. Pour l’auteur de Portugal créole, le livre, agréabla à lire, comble un vide.”
Bidiiw – L’étoile, Juillet/Août 1995
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